Minha primeira gozada.
Sinto o maior tesão pela minha tia Júlia. Hoje eu tenho 35 e ela 50, mas tudo vem de muito tempo atrás.
Na minha adolescência, ficava muito com o meu primo que tinha uns 10 anos, e minha tia, uma morena de pele linda e marcas de biquíni e de corpo bem definhado com uma bunda bem volumosa e seios durinhos e pequeno, cabelos encaracolados. Ela gostava que eu brincava com meu primo como uma espécie de irmão mais velho e pedia pra minha mãe pra eu dormir na casa dela nos dias que meu tio não voltava do trabalho (ele ficava as vezes 04 dias fora).
No começo eu não reparava na minha tia, mas a convivência e a quase nudez dela dentro de casa, principalmente para dormir me fez reparar mais na mulher,
Numa noite brincando ela começou a fazer cócegas nele e em mim no chão e naquele dia eu senti como era tocar no corpo dela e tive uma ereção que ela notou quando bateu sem querer e viu o volume na bermuda e falou no meu ouvido:
– esconde essa rola dura.
Passou um tempinho, ela foi tomar banho e quando voltou só de camisola, levou meu primo pra cama dela e me chamou também, apagou a luz e começou naquela cama um joguinho dela de sedução. Ela fazia cócegas em mim e se deixava ser apalpada por mim e pelo meu primo, e por várias vezes, não sei se era de propósito, suas mãos tocavam sem querer no meu pau e ela percebia que estava duro e olhava com uma cara de desculpa, foi quando disse baixinho só pra mim:
– você já está com a rola dura.
Observei que ela só tocava no meu pau e não no meu primo. Depois da brincadeira dormimos todos juntos ela praticamente seminua e eu ali ao lado.
No dia seguinte sempre quando passava por mim olhava nos meus olhos e apertava meu queixo e dizia:
– Dá vontade de ficar te apertando todinho.
A noite chegou e ela chamou meu primo e eu pra cama e começamos com a brincadeira de cócegas e eu já estava excitado lembrando da noite anterior, foi quando dessa vez ela chegou no meu ouvido e perguntou baixinho: “Deixa eu tocar pra ver se sua rola já está dura” e sem o meu primo perceber ela pôs a mão na minha bermuda apalpando meu pau e arregalou o olho e disse pra mim: “Que menino safadinho” Brincamos mais alguns minutos, até que meu primo acabou que dormindo. Ela então se levantou e disse que eu iria dormir no quarto de visitas, pegou alguns lençóis e me chamou. Após arrumar a cama, mandou eu me deitar e começou a me fazer cócegas mas que pediu para que eu risse baixinho para não acordar meu primo, logo em seguida ela me perguntou:
– Ainda está com a rola durinha?
Com um pouco de vergonha não consegui responder, foi que então ela disse:
– Deixa eu ver então.
E começou a tocar no meu pau já duro. Ela trancou a porta e se deitou ao meu lado e começou a deslizar a mão na minha barriga e descendo até a bermuda colocou sua mão por dentro até tocar no meu pau delicadamente. Foi uma sensação única que senti uma mulher tocar no meu pênis que em certo momento me sentia tremer de tanto tesão. Ela começou a tirar minha bermuda bem devagar só me deixando de cueca e colocando seu rosto sobre minha barriga com os lábios bem perto do meu pênis, foi que aí senti sua língua úmida tocando e lambendo a cabeça do meu pau e aos poucos sentia o movimento de sua boca envolvendo o meu pênis duro de tesão, sua boca semiaberta com movimentos bem leves engolia todo o meu pau e ao tirar lentamente ela fechava sua boca fazendo uma pressão com os lábios bem úmidos. Isso fez sentir uma sensação estranha, era a sensação de gozar nunca sentido antes. Me tremi todo e gozei na sua boca e ela naquele movimento suave não parava e eu me contorcendo na cama sentia que algo saía do meu pau, era a minha primeira ejaculação. Claro que já tinha tido algumas experiências nos meus sonhos em ejacular, mas não entendia o que era.
“A partir daquela noite tiveram outras vezes de afagos dela no meu pau e ela costumava ficar super a vontade em casa e os afagos que fazia ela fazia questão de saber se eu estava com a rola dura por causa dela. Foi ela o motivo da minha primeira gozada e outras que depois vieram. Tempo bom. Com o tempo tudo se perdeu, mas foram tempos ótimos e só de lembrar fico louco por ela até hoje.”