INCESTO COM A MÃE E A IRMÃ DO MEU MELHOR AMIGO
i****tO COM A MÃE E A IRMÃ DO MEU MELHOR AMIGO
Essa estória aconteceu com um amigo meu, o Tonhão. Numa de nossas farras ele deixou esta aventura escapar. Gostei tanto que decidi espalhar, não poupei nem o apelido do Tonho.
A primeira putaria de Tonhão, aconteceu as escondidas de seu melhor amigo. Cumplices desde a infância, sempre juntos. Embora os anos fizessem cada um seguir seu caminho, a amizade ainda existe, e um segredo libertino também.
Tonho, sempre esteve envolvido na parentada do amigo, bem enturmado com a família, era digno de confiança e lealdade. Cachaça e desavergonhança honravam o espírito aventureiro dos adolescentes.
Com a separação dos pais do amigo, Tonhão se fez mais presente, um consolador. Ao recepcionar uma das primas que acabara de chegar da Europa não deixou escapar sua malicia por traz dos olhos verdes. Aos 17 anos, a casa do amigo servia de fontes inspiradoras de luxúria e lascívia: a mãe gostosona e carente, a prima taradinha, a irmã assanhada e a namorada fogosa do amigo; álcool e um baseado de vez em quando…
Num domingo, enquanto o amigo se pegava com a namorada “safadinha”… Amiga esta que Tonho já tinha passado a vara algumas vezes. Era inevitável a silenciosa troca de olhares entre os dois. Vagabunda! O moleque procurava esconder o ciúme, mas estava perto de dar o troco.
Domingo regado a bebidas, churrasco, piadinhas más intencionadas, escapadas atrás da casa.
Embriagados pelo álcool e ideias inconsequentes. O amigo foi levar a namorada em casa. A prima foi vadiar. A irmã se trancou no quarto. A mãe se jogou no sofá com um copo de birita na mão. Cabelos soltos, blusinha revirada, mostrando os bicos dos peitos, shortinho colado, pernas estiradas nas almofadas. Ria a toa devido as doses etílicas. Tonho viu a cena, o tesão adolescente revelava o pau duro. A coroa vivida e carente percebeu a situação do garoto, o chamou pra se sentar ao seu lado. Estava louquinha, começou um jogo de insinuações e sedução. Puxava as alcinhas da blusa, desabotoou o short, se mostrava. Pegou uma das mãos do menino e a colocou debaixo da calcinha, a afastou de ladinho, fazendo com que as pontas de seus dedos tocassem e sentissem sua buceta molhada. Seu pau latejava. Ele queria comer a dona da casa, o velho fetiche “ pegar a mãe do melhor amigo. “
Ela se deitou no sofá, não falava nada com nada. Agarrou o cacete de Tonho, e meteu a boca numa deliciosa chupada. Tonho a puxou pelos cabelos, se esfregando na coroa, meio sem saber o que fazer. Com suas roupas á meia perna, ela se sentou na pica do menino. Ele a envolveu num abraço e deixou que ela cavalgasse livremente. Beijava-lhe os seios, palpava-lhe a bunda, enfiava o dedo no cuzinho. Ela se virou no sofá, abriu bem as pernas e encaixou Tonho entre suas coxas. Segurou-lhe pela cintura e atolou a rola na sua xota molhada. O menino deitado por cima dela, meteu meio desengonçado, acertou o ritmo e socou sem parar. Elevou suas pernas e ajeitou o pau no cu da “tia” safada, que deu fácil. Ela gemia esganiçada, gozou alcoolizada. Ele gozou logo em seguida, dando-lhe um banho de porra sobre a barriga e os peitos.
O barulho despertou a irmã que ao descer as escadas se assustou com a cena. Passou direto pelos dois. Branca como um fantasma, fingiu não ver nada. Tonho a puxou pelos braços. No começo sua intenção era acalmá-la, a sentou no chão. A mãe pediu que Tonho a chupasse. Com um sinal de silêncio direcionado a filha, subiu sua camisola. Empurrou a cabeça do jovem pra dentro das coxas da menina. Ele desceu a calcinha cuidadosamente, a mãe orientava como chupar, dedilhar e usar a língua. A irmã do amigo cedeu ao prazer, se contorcia sobre o tapete, gemia e tremia, gozando inocente, ensopando sua boca. A mãe abraçou a filha, encheu três copos de bebida e brindaram a gozada da filha. Tonho deslizou as mãos sobre o corpo da irmã do amigo, oferecendo-lhe um gentil carinho. Beijava-lhe delicadamente, tocava seu corpo macio. Os três ainda ficaram algum tempo se acariciando. A mãe os segurou pelas mãos e subiram as escadas em direção ao quarto do antigo casal. Daquele momento em diante ela se colocou na função de professora. Queria ensinar o oficio do sexo aos dois adolescentes. Desfrutar do fetiche do i****to.
Ali, fizeram um pacto. Ninguém poderia saber o que houvera ocorrido.
Na matemática final Tonho comeu a mãe e a irmã do seu melhor amigo. E de quebra a namorada dele.